O vídeo para TV é a mídia de comunicação de massa mais disseminada entre as vertentes da Propaganda. Infelizmente, fazer vídeo é caro (valores absolutos), trabalhoso e a veiculação de 30 segundos (é, geralmente temos apenas 30 segundos mesmo…) em rede nacional é privilégio de marcas que possuem budget para arcar com esse investimento.
A métrica também é complicada, já que existe a dependência de institutos como o IBOPE, que oferece a audiência aproximada sem grandes comprovações. Um fenômeno legal é a migração dos vídeos para as redes virais, como o Youtube. É uma forma de mensurar o alcance muito mais interessante (através dos views) e também uma maneira de disseminar o conteúdo.
As campanhas do Itaú reforçam os vínculos emocionais que os brasileiros possuem com a marca mais valiosa do Brasil. Sua estratégia de modificar seus canais e os os maciços investimentos em TI consolidaram a campanha “O mundo muda e o Itaú muda com você”.
Já a Brastemp, depois de passar por problemas nas mídias sociais (saiba mais aqui), tenta reverter essa percepção, criando um vídeo com claro objetivo viral para o lançamento de sua geladeira Inverse, que inverte geladeira e freezer – “O céu virou chão”.
O principal objetivo da Comunicação é levar a estratégia até o público alvo. Exemplo? A estratégia de crescimento do BRADESCO é a capilaridade (distribuição) através de sua rede de agências. Quais são os slogans utilizados por este banco? “Presença” e “lado a lado”. Sabendo disso, vocês acham que o objetivo foi alcançado por essas marcas? Afinal, essas campanhas nos convencem?
Foto de capa por Wojtek Witkowski